segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Resumo do Texto "A vida nas águas das montanhas"

Resumo do Texto "A vida nas águas das montanhas"
 
           Vem sendo desenvolvido um trabalho de pesquisa das cabeceiras dos rios no Parque Nacional da Serra do Cipó-Minas Gerais, a Serra faz divisa das nascentes dos rios Doce e São Francisco e sua vegetação predominante é o cerrado.
           O principal objetivo é criar um inventário de biodiversidade das águas na região, onde por meio de fatores químicos, físicos e biológicos são medidas a boa qualidade da água.
           Pode-se destacar como uma consequência dos estudos da biodiversidade o uso dos macroinvertebrados bentônicos (Ex: larvas de insetos aquáticos e semi-aquáticos, moluscos, etc.) excelentes bioindicadores da qualidade de água, pois sua sobrevivência só é possível em condições ambientais favoráveis longe da poluição a qual não resistem. São importantes também na manutenção dos processos ecológicos de produção, consumo e decomposição da matéria orgânica.
           Na Serra do Cipó se observa a coloração variada dos rios (transparantes e escuros) devido à presença de composto químicos. Além disso tem grande teor de sílica solúvel em água; Limnólogos que estudam a ecologia dos ambientes aquáticos continentais consideram essa característica importante para o metabolismo das algas diatomáceas que desenvolvem junto aos cascalhos e rochas do fundo dos rios, onde substratos com biofilme (fina camada de algas unicelulares, bactérias, fungos, protozoários, rotíferos e leveduras) crescem onde o sol ilumina o fundo do leito, ocorrem também dos musgos e plantas floriferas, produtoras primárias da serra. Significando assim que obtém energia através da fotossíntese e são alimentos para outros organismos das cadeias alimentares aquáticas locais.
            Com ótima saúde ambiental das nascentes tudo indica que os córregos estão preservados e livres de influência antrópica, podendo ser encontrada grandes quantidade de bioindicadores de diferentes ordens de insetos aquáticos, muitas espécies ainda não descritas pela ciência.
            É mantido um controle na região da serra fazendo frequentes coletas para verificação dos organismos e para obtenção de cálculos médios de desvios do padrão.
            Se tratando do uso dos bioindicadores, os macroinvertebrados bentônicos como já citados anteriormente são ótimo bioindicadores da qualidade da água por não resistirem a poluição e também por possuirem longa duração de vida se comparada a outros organismos aquáticos e tem facilidade em serem utilizados na amostragem por seu tamanho relativamente grande. Em rios se adaptam ao fluxo da água desenvolvendo melhores adaptações físicas, aproveitando a alimentação presente no meio e com mecanismos eficientes de reprodução.
            A diversidade nos rios mostra o solo com muita matéria orgânica, chegando a um aspecto de brejo e onde temos a mata ciliar como fonte de energia em trechos a 2km das nascentes. O material orgânico junto ao ambiente aquático são decompostos pelos macroinvertebrados bentônicos, onde eles transformam os fragmentos decompostos em moléculas simples por oxidação.
            As estratégias de vida para manter as populações dos insetos aquáticos nas cabeceiras dos rios são por meio de dois processos, o vôo compensatório - fêmeas voam à montanha e colocam seu ovos - ou larvas nadam em direção de onde nasceram
            Foram encontrados nos córregos e rios da serra do Cipó relações de foresia, onde indíviduos foréticos habitam ou se refugiam nos corpos de hospedeiros transportadores para evitar até mesmo a predação pelo hospedeiro.
            Os estudos desenvolvidos abordam diferentes metodologias para avaliar a biodiversidade dos macroinvertebrados bentônicos e sua relação com o meio aquático em que vivem, visando dar continuidade as pesquisas deverão ser fornecidas políticas de conservação e utilização dos recursos naturais da serra.
           
 
 
 
 
 
 
 
 
  
 

Trabalho de Campo- Karoline Martins e Nívia Labanca

1º Trabalho de Campo - 2º Período – Engenharia Ambiental FASASETE
Realizado no Parque da Cascata – Serra Santa Helena-Sete Lagoas/MG  dia 27/10/2012
Orientado pelo professor: Ramon Lamar de Oliveira Junior
Dupla: Karoline Martins e Nívia Labanca


Fotos obtidas durante o trabalho, seguidas de informações sobre as mesmas e o nome de quem fotografou conforme instruções.



Líquens (Bioindicadores da boa qualidade do ar)
São associações simbióticas de mutualismo entre fungos e algas, extremamente sensíveis a alterações ambientais.
(Foto: Karoline Martins/Outubro-2012)


Cedro (Família: Meliaceae, Gênero: Cedrela).
(Foto: Karoline Martins-Outubro/2012)



Fruto do Cedro - Dê fundamental importância para idenficação do Cedro, por ser dividido em 5 parecendo uma flor.
(Foto: Karoline Martins-Outubro/2012)




Macaúba - (Família: Arecaceae, anteriormente denominada Palmae, Gênero: Acrocomia)
A Macaúba é uma éspecie nativa das florestas tropicais.
(Foto: Karoline Martins - Outubro/2012)



A característica principal da Macaúba é a presença de espinhos longos e pontiagudos na região dos nós.
(Foto: Nívia Labanca - Outubro/2012)



Frutos da Macaúba, localizados na região superior de cor Amarela.
(Foto: Karoline Martins - Outubro/2012)



Bromélia em processo de Epifitismo (Família das Bromeliáceas, Gênero Bromélia)
Bromélia grande que cresceu em uma árvore. Suas raízes penetram no caule de outra planta usando-a como suporte para ficar alta, recebendo assim maior quantidade de luz e fazendo mais fotossíntese.
(Foto: Nívia Labanca)


Serrapilheira é uma cobertura que se forma na superfície do solo composta por restos de vegetação, como folhas, arbustos, caules e cascas de frutos em diferentes estágios de decomposição. Esta camada é a principal fonte de nutrientes para ciclagem em ecossistemas florestais, enriquecendo o solo, sustentando a vegetação presente nele.
(Foto: Karoline Martins - Outubro/2012)

Vinhático (Nome Científico: Platymenia Foliolosa;
Família: Leguiminosae - Fabaceae Mimosoideae)
Arvoré de médio a grande porte, 12 a 20 metros de altura, facilmente reconhecida pelo seu tronco, soltando cascas.
(Foto: Karoline Martins/Outubro-2012)




 
 Vinhático - Foto do Tronco para melhor visualização das cascas.
Nesse vinhático que se encontra localizado no Parque das Cascatas teve que ser feita uma proteção de cerca de arama farpado em sua volta,  pois as pessoas estavam arrancando as cascas, já que acreditavam que elas poderiam ser beneficas a saúde.
(Foto: Karoline Martins/Outubro-2012)



 Anemia (samambaia do grupo das Pteridófitas em esporângios em haste especial)
Localizada próximo ao corrégo no caminho para a cascata.
(Foto: Karoline Martins/Outubro-2012)


 Lírio do Brejo (Nome científico: Hedychium coronarium; Família Zingiberarceae)
Planta da família do Gengibre originada da Índia mais muito encontrada no Brasil.
Localizada na beira da cascata.
(Foto: Karoline Martins/Outubro-2012)

Embaúba (Família: Urticaceae; Gênero: Cecropia)
São árvores leves, pouco exigentes quanto ao solo e que possuem frutos atrativos...

Embaúba - Como possue caule e ramos ocos, vivem em simbiose com formigas, especialmente as do gênero Azteca, que habitam no seu interior.
Foto mostra rachaduras no caule por onde as formigas saem.
(Foto: Karoline Martins/Outubro-2012)




Pequizeiro (Família: Caryocaraceae; Gênero: Caryocar)
Planta muito encontrada na região do Cerrado.
Na foto o único Pequizeiro que encontramos durante o trabalho na Serra, se encontra localizado dentro de uma propriedade próximo a entrada do Parque da Cascata.
(Foto: Karoline Martins/Outubro-2012)



Pequizeiro - Na foto podemos observar as flores de pequi.
(Foto: Karoline Martins/Outubro-2012)







 








terça-feira, 18 de setembro de 2012

A água como Solvente

A ÁGUA COMO SOLVENTE



         A água é um elemento composto por dois átomos de hidrogênio (H) e um de oxigênio (O), formando a molécula de H2O. É uma das substâncias mais abundantes em nosso planeta e pode ser encontrada em três estados físicos: sólido (geleiras), líquido (oceanos e rios), e gasoso (vapor d’água na atmosfera).
Fonte: http://www.mundoeducacao.com.br/
        Aproximadamente 70% da superfície terrestre encontra-se coberta por água, ela é de fundamental importância para a vida de todas as espécies e cerca de 80% de nosso organismo é composto por água. Possui várias propriedades, dentre elas "A ÁGUA COMO SOLVENTE".
       A água é um dos melhores solventes na natureza, capaz de dissolver uma infinidade de substâncias, como sais, gases, açúcares, proteínas, etc. Essa alta capacidade de dissolver substâncias deu á água a característica de solvente universal.

Como ocorre?


      As moléculas de água (solvente) penetram entre as partículas do soluto, que pode ser um sal, açúcar, etc. Quando penetram na partícula, as moléculas de água promovem a separação das partículas, dissolvendo-as. A mistura formada é chamada de solução.
Fonte: http://www.soq.com.br



Há vários tipos de soluções feitas com este solvente.

- água mais açúcar – água solvente/açúcar soluto
- vinagre – água solvente/ácido acético soluto
- água sanitária – água solvente/hipoclorito de sódio soluto
- soro fisiológico – água solvente/cloreto de sódio soluto
- água potável – água solvente/sais minerais e gás oxigênio soluto
- água do mar – água solvente/sais minerais soluto
As substâncias que se dissolvem em água são chamadas de Hidrossolúveis. Exemplos: açúcar, álcool, ácido acético.

Importância da água como solvente nos organismos:
- Plantas: os sais minerais só são absorvidos do solo pelas raízes das plantas depois que forem dissolvidas em água.
- Sangue: é uma mistura heterogênea. A parte líquida (plasma) é constituída de glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas. Este plasma contém água, onde estão dissolvidas outras substâncias como as vitaminas e a glicose. A água serve como transporte dessas substâncias para o resto do corpo.
- Urina: a água atua como transporte das substâncias ruins que devem ser eliminadas do corpo. Essas substâncias são: uréia e ácido úrico.



Bibliografia:

http://www.brasilescola.com/geografia/agua.htm
http://www.infoescola.com/compostos-quimicos/agua-solvente-universal/
http://www.soq.com.br/conteudos/ef/agua/p3.php





terça-feira, 4 de setembro de 2012

Trabalho Microscopia - Nivia e Karoline


  
Microscópio Óptico
Dupla: Karoline e Nívia

Microscopia Óptica

     No microscópio óptico, a luz que chega aos nossos olhos para formar a imagem, atravessa primeiro o objeto em estudo. Por isto, o material a ser observado não pode ser opaco.     




      Muitas vezes, para se obter material biológico translúcido o suficiente para ser bem observado ao microscópio, é preciso preparar convenientemente o material que quer estudar. Para isto são feitos cortes muitos finos, de preferência com uma máquina semelhante a um fatiador de presunto, chamada micrótomo. O material a ser cortado recebe um tratamento de desidratação e inclusão em parafina que facilita o manuseio e permite que sejam cortadas fatias muito finas. O processo de técnicas histológicas são descritos com maiores detalhes abaixo.



Esquema da formação da imagem num microscópio óptico. AB –objeto iluminado e colocado sobre a platina; A’B’ – imagem real e invertida,formada ao nível do foco da ocular; A’’B’’ – imagem captada na retina doobservador (na realidade forma-se uma imagem virtual no infinito); F – foco daobjetiva; fobj – distância focal da objetiva; foc –distância focal da ocular.(Adaptado de Mello e Vidal, 1980 citado por Parreira, 2005).

   

Esquema de formação da imagem num microscópio óptico 2.

Técnicas Histológicas
A correta observação do material biológico, em microscopia óptica, implica uma série de procedimentos técnicos prévios, que a seguir se descrevem sumariamente. Estes procedimentos, designam-se genericamente por técnicas histológicas.

A técnica histológica visa à preparação dos tecidos destinados ao estudado à microscopia de luz. O exame ao microscópio é feito geralmente por luz transmitida, o que significa que a luz deve atravessar o objeto a ser examinado. Assim, é necessária a obtenção de fragmentos dos tecidos que serão coletados em lâminas muito finas e transparentes.

Muitas são as técnicas utilizadas em histologia. Algumas técnicas freqüentemente são utilizadas em rotinas de laboratórios que proporcionam a visualização das microestruturas dos tecidos.

   * Confecção de Lâminas Histológicas
   *  Coleta do Material
   *  Fixação do material
   *   Inclusão
   *  Microtomia
   *  Micrótomo (tipo “rotativo”) e operação de corte 
   *   Montagem das lâminas histológicas

As fitas obtidas a partir do micrótomo são transferidas para um banho-maria, com o auxílio de uma pinça, para serem distendidas. A água deve estar entre 3° e 8º abaixo do ponto de fusão da parafina utilizada.

Nesta etapa, são retiradas as dobras e evitadas as bolhas abaixo da fita. Após a distensão, os cortes são separados individualmente ou em grupos, conforme a conveniência, utilizando se lâminas de vidro previamente limpas com detergente, estocadas em álcool 80% e previamente secas. Antes da utilização das lâminas, é necessário revestir suas superfícies com uma fina camada de albumina para facilitar a adesão da peça.

Os cortes obtidos podem ser transferidos, inicialmente, para uma estufa onde ficam alguns minutos (não mais que dez minutos) para posteriormente serem colocados em um suporte inclinado. Finalmente, os cortes devem ser depositados em uma estufa a 60º para secagem entre uma e 24 horas.
Imagem visualizada por Microscopio óptico - Doença de Chagas



Microscópio Eletrônico de Transmissão

         O Microscopia Eletrônica de Transmissão (MET) possui sistemas de iluminação e vácuo que produz feixes de elétrons de alta energia (energia cinética), que ao incidir sobre uma amostra de tecido ultrafina (na espessura de nanométro*), fornece imagens planas, imensamente ampliadas, possuindo a capacidade de aumento útil de até um milhão de vezes e assim permitindo a visibilização de moléculas orgânicas, como o DNA, RNA, algumas proteínas, etc.

       






Esquema de formação da imagem Microscópio Eletrônico de Transmissão

A imagem formada é uma projeção bidimensional da amostra, podendo haver sobreposição das linhas e áreas de interesse. A imagem final pode ser de campo claro ou campo escuro, de acordo com o feixe de elétrons selecionado. Cada modo de imagem fornece informações complementares sobre a amostra.

No modo campo claro, uma abertura é acionada no plano focal inferior da lente objetiva que permite a passagem apenas dos feixes diretos, não difratados. As regiões correspondentes a estes feixes surgem escuras na imagem, enquanto que regiões com nenhuma amostra no caminho do feixe aparecem mais claras na imagem; daí o nome campo claro.

Na imagem de campo escuro, o feixe direto é bloqueado pela abertura do plano focal inferior enquanto que um ou mais feixes difratados passam pela lente objetiva e aparecem claros na imagem. Por outro lado, as regiões cujos feixes refratados não foram coletados vão aparecer escuras na imagem. Os feixes difratados têm forte interação com a amostra, fornecendo importantes informações, como defeitos na estrutura e tamanho de partículas.



O Processamento  Básico do Material para Visualização através do MET é o seguinte:
  -  Fixar o material por perfusão e/ou imersão;
  - O fragmento geralmente é embebido em tetróxido de ósmio, depois passa por por processos de lavagens, desidratado em concentrações crescentes de alcool e imerso em resina (apon, araldite...), onde permanece até a polimerização;
  - O excesso de resina polimerizada é retirado para expor o material de estudo e permitir o seu fatiamento no ultramicrotomo**;
  - As fatias ultrafinas são colocadas em telas de cobre ou níquel***, e são contracoradas geralmente com uranila e chumbo;
  - Após a obtenção de fotografias, caso não haja um sistema de captação de imagens para CD-Rom, segue-se com a revelação do negativo, revelação e ampliação das fotografias.
-  Análise dos dados.


Espectro obtido pelo Microscópio Eletrônico de Transmissão

         
Microscópio eletrônico de varredura
 O Microscópio eletrônico de varredura (MEV) é um equipamento capaz de produzir imagens de alta ampliação (até 300.000 x) e resolução. As imagens fornecidas pelo MEV possuem um caráter virtual, pois o que é visualizado no monitor do aparelho é a transcodificação da energia emitida pelos elétrons, ao contrário da radiação de luz a qual estamos habitualmente acostumados.
    O princípio de funcionamento do MEV consiste na emissão de feixes de elétrons por um filamento capilar de tungstênio (eletrodo negativo), mediante a aplicação de uma diferença de potencial que pode variar de 0,5 a 30 KV. Essa variação de voltagem permite a variação da aceleração dos elétrons, e também provoca o aquecimento do filamento. A parte positiva em relação ao filamento do microscópio (eletrodo positivo) atrai fortemente os elétrons gerados, resultando numa aceleração em direção ao eletrodo positivo. A correção do percurso dos feixes é realizada pelas lentes condensadoras que alinham os feixes em direção à abertura da objetiva. A objetiva ajusta o foco dos feixes de elétrons antes dos elétrons atingirem a amostra analisada.

As lentes condensadoras têm a função de reduzir a dimensão do feixe de elétrons. Por exemplo, para fontes termoiônicas, a dimensão do feixe, inicialmente de 10 - 50 nm, é reduzida a 1 nm - 1µm ao atingir a amostra.

As lentes objetivas, por sua vez, além de reduzir a dimensão do feixe, são responsáveis por direcionar o feixe na amostra. O ajuste grosso é executado ajustando-se a distância entre a saída da lente objetiva e a amostra. O foco é obtido alterando-se a altura da amostra e o ajuste fino é realizado somente com as lentes objetivas.


Microscopia eletrônica de varredura do azulejo com revestimento bactericida
Para a preparação das amostras de análises são realizadas etapas de britagem, moagem e peneiramento a seco. Primeiramente, as placas das amostras foram britadas e, em seguida, levadas para a moagem, com o auxílio de um pulverizador (Fritsch). Foram adicionadas pequenas quantidades de amostras no recipiente do pulverizador (feito de titânio para evitar qualquer tipo de contaminação das amostras), nas seguintes condições: rotação de 400 r.p.m., durante 2 minutos. Depois de retiradas, as amostras moídas eram dispostas em duas peneiras de 2,360 mm (para retirar as bolas de titânio do pulverizador) e 0,149 mm, respectivamente, e levadas para o Ro-tap, aparelho de agitação, onde ficaram por cerca de 10 minutos, para que houvesse a total separação da amostra nas peneiras. A quantidade de amostra retida acima de 0,149 mm retornava para o pulverizador. Quando toda a amostra se encontrasse abaixo de 0,149 mm, a mesma era homogeneizada, e posteriormente era retirada uma amostra para a análise de MEV e EDS.


Bibliografia

http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/microscopio/microscopio-optico.php
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAW4EAG/tecnicas-histologicas
http://www.unifesp.br/dfisio/fisioneuro/eletronica.htm
http://www.degeo.ufop.br/laboratorios/microlab/mev.htm
http://www.cetem.gov.br/publicacao/serie_anais_XIX_jic_2011/XIX_JIC2011_yasmin_soares_gavioli.pdf